Conviva melhor com a Depressão e Ansiedade

Aposte no Magnésio

25-05-2014 21:58

Uma das recomendações do meu Psiquiatra é a toma de Magnésio uma vez ao dia ... O Magnoral (Cloreto de Magnésio) é um mineral absolutamente indispensável ao nosso organismo e responsável por mais de 300 acções metabólicas ... leiam o artigo que vou postar:


Magnésio

A luz da vida
No centro da molécula de clorofila, presente em todas as plantas, está um
mineral essencial para a vida, o magnésio. É ele que captura a luz solar e a
transforma em energia num processo conhecido como fotossíntese. É interessante
notar que a clorofila é quase idêntica à hemoglobina, uma molécula presente no
nosso sangue e responsável pela oxigenação dos tecidos - a diferença entre
estas duas moléculas é que o átomo central da hemoglobina é o ferro, e o
coração da clorofila é o magnésio.
Nas plantas é o magnésio que vai transformar a luz em alimento. Deste fato
depende toda a vida na face da Terra. Se as plantas não tiverem magnésio, elas
não são capazes de se nutrir através dos raios solares. Quando o magnésio está
deficiente a planta definha, perde o viço e começa a morrer. Nós somos assim
também - não poderíamos respirar, mover os músculos ou usar nosso cérebro sem
magnésio suficiente em nossas células.

Enzimas e energia
A função principal do magnésio é a ativação enzimática - este mineral está
envolvido em mais de 350 reações enzimáticas essenciais à vida, abrangendo
todos os aspectos da fisiologia humana. Também tem ação direta na produção de
ATP, a molécula de energia do nosso corpo, no funcionamento do músculo
cardíaco, na formação de ossos e dentes, no relaxamento de vasos sanguíneos, na
função intestinal, e em muitos outros órgãos e tecidos. A ciência moderna e a
medicina ignoram o magnésio. Milhares de dólares e euros são gastos em
pesquisas de ponta para descobrir novos medicamentos, e o que é simples e
eficaz é desprezado. Os médicos na sua quase totalidade não prescrevem magnésio
e desconhecem o seu real potencial na cura e prevenção de inúmeras doenças e
sintomas.

Magnésio no corpo
Aproximadamente 60% do magnésio estão armazenados nos ossos, 26% nos músculos,
e os 14% restantes estão distribuídos pelos outros tecidos e fluidos corporais.
Há uma alta concentração de magnésio nos órgãos metabolicamente mais ativos,
como cérebro, coração, fígado e rins. O magnésio é tão precioso para o corpo
que fica quase todo guardado dentro das células, no compartimento intracelular.
Somente 1% do nosso magnésio total circula pelo sangue.
Por esta razão quando o médico solicita a dosagem de magnésio no sangue, ele
vai ter uma idéia errônea da situação real. Quase sempre o magnésio se encontra
dentro dos níveis de referência considerados normais. Se o magnésio presente no
sangue estiver baixo, isto significa que a situação está crítica e há uma
deficiência crônica e perigosa. Na verdade a deficiência de magnésio deve ser
medida pelos sinais e sintomas que o indivíduo apresenta, e as estimativas são
de que 80% da população têm carência de magnésio.

Pesquisas
No PubMed,
um site que publica pesquisas médicas indexadas, pode-se encontrar alguns
milhares de estudos científicos sobre os benefícios de vários compostos de
magnésio na saúde humana, abrangendo enxaquecas, depressão, ansiedade, insônia,
dor, memória, hipertensão arterial, e muitos outros mais, demonstrando a
impressionante versatilidade deste mineral curativo.

Sinais e sintomas
A deficiência de magnésio pode ser detectada a partir de queixas, desconfortos
e diversas doenças presentes no indivíduo:


     
  • dores musculares

  •   
  • espasmos musculares

  •   
  • fraqueza muscular

  •   
  • dores articulares

  •   
  • artrite

  •   
  • dor lombar

  •   
  • osteoporose

  •   
  • stress

  •   
  • insônia

  •   
  • ansiedade

  •   
  • pânico

  •   
  • depressão

  •   
  • nervosismo

  •   
  • hiperatividade

  •  

 

 

      
  • desordem de atenção

  •   
  • doença cardíaca

  •   
  • trombose

  •   
  • hipertensão arterial

  •   
  • batimentos irregulares

  •   
  • doença hepática

  •   
  • doença renal

  •   
  • cálculos

  •   
  • cistites de repetição

  •   
  • síndrome metabólica

  •   
  • diabetes

  •   
  • hipoglicemia

  •   
  • fadiga crônica

  •   
  • doenças intestinais

  •  

 

 

      
  • constipação

  •   
  • soluços

  •   
  • asma

  •   
  • pré-eclâmpsia

  •   
  • eclâmpsia

  •   
  • tensão pré-menstrual

  •   
  • infertilidade

  •   
  • cólica menstrual

  •   
  • cárie dental

  •   
  • câimbras

  •   
  • enxaquecas

  •   
  • envelhecimento precoce

  •  

 

Tipos de magnésio
O magnésio é um sal mineral e está presente na natureza sempre associado a
outras moléculas orgânicas ou inorgânicas, como minerais e aminoácidos. Alguns
exemplos:


      
  • cloreto de magnésio

  •   
  • aspartato de magnésio

  •   
  • carbonato de magnésio

  •   
  • sulfato de magnésio

  •   

 

      
  • citrato de magnésio

  •   
  • óxido de magnésio

  •   
  • orotato de magnésio

  •   
  • gluconato de magnésio

  •  

 

 

Por que cloreto de magnésio?
Tanto o magnésio quanto o cloro tem grande importância na manutenção da saúde e
vitalidade. O cloro é necessário para a produção de grandes quantidades diárias
de suco gástrico, usado para digerir os alimentos que ingerimos, e ativa
enzimas responsáveis pela pré-digestão dos amidos. O magnésio, além de tudo o
que foi dito acima, também age no rejuvenescimento ao prevenir a calcificação
dos nossos vasos, órgãos e tecidos, um processo característico da degeneração
corporal ligada ao envelhecimento.
Se optarmos por outros sais de magnésio, o corpo vai despender energia extra
para convertê-los em cloreto de magnésio. Para absorver o óxido ou carbonato de
magnésio o corpo vai precisar produzir uma quantidade extra de ácido
clorídrico. Em indivíduos idosos, especialmente com doenças crônicas ou em uso
de medicamentos que controlam a acidez estomacal, a produção de ácido
clorídrico é insuficiente, o que dificulta a absorção destes outros sais de
magnésio. Neste caso os íons de cloro são absolutamente necessários para
permitir a assimilação do magnésio.

Mais benefícios
Além disso, o cloreto de magnésio tem uma ação no combate de infecções, tanto
via oral como tópica. Em 1915, um cirurgião francês, Pierre Delbet, descobriu
que a aplicação de uma solução de cloreto de magnésio em feridas externas tinha
um efeito estimulante na atividade leucocitária e na fagocitose, o que
acelerava a cicatrização e prevenia a infecção do ferimento.
Seu interesse foi tão grande que ele começou a pesquisar outros usos e
descobriu sua ação imunoestimulante e tonificante geral quando tomado por via
oral. Muitos outros pesquisadores, anos depois, chegaram às mesmas conclusões.
Concluindo, o tratamento com cloreto de magnésio visa a suprir deficiências
nutricionais sistêmicas, a melhorar o funcionamento de nossas células e do
sistema imunológico, além de proteger as células do dano oxidativo.

Os "milagres científicos" da Medicina
Apesar de toda a fortuna investida pelos grandes laboratórios na busca de
medicamentos fabulosos e mirabolantes, no século 21 a humanidade continua sendo
vitimada por doenças crônicas e degenerativas cuja incidência aumenta cada vez
mais. Diabetes, doença cardíaca, câncer, obesidade, doenças neurológicas,
depressão, osteoporose - estas pragas modernas explodem e fogem do controle de
autoridades médicas, sanitárias e governamentais, e o pior é que eles estão
perdidos e confusos sobre fatos básicos ligados à saúde.

A simplicidade do magnésio
Se estes pesquisadores abrissem um pouco os olhos veriam que a base da verdade
científica na medicina está no magnésio, pois ele está no centro exato da vida
biológica, assim como o ar e a água. Simples assim.
Sem o magnésio nosso corpo colapsa, entra em pane, perde a energia, não
consegue efetuar reparos aos danos sofridos. O cloreto de magnésio pode ser
considerado como uma solução médica milagrosa para a humanidade. Quando os níveis
celulares baixos são corrigidos é isso que parece, que um milagre ocorreu.
Inúmeras queixas se vão sem nenhum dos remédios modernos, que intoxicam e não
cumprem o papel de curar. Na minha clínica diária vejo isso acontecer
diariamente.

Coração e magnésio
Durante e logo após um enfarte acontecem alguns eventos, a saber:
- aumento do dano ao coração devido à concentração de íons de cálcio no músculo
cardíaco,
- formação de coágulos que podem bloquear os vasos coronários,
- redução do fluxo de sangue porque os vasos sanguíneos entram em espasmo,
- arritmia devido ao dano ocorrido no músculo cardíaco, produzindo contrações
defeituosas.


Ação
do magnésio:

- dilata os vasos sanguíneos,
- neutraliza a ação do cálcio, prevenindo o vaso espasmo,
- ajuda a dissolver os coágulos,
- reduz dramaticamente o tamanho do dano cardíaco e previne a arritmia,
- age como um antioxidante contra a ação dos radicais livres no local afetado
pelo enfarte.
Atenção:
quando se usa medicamentos para o coração, principalmente diuréticos para
reduzir a pressão arterial, ocorre uma depleção de magnésio, que é eliminado
junto com o potássio. O magnésio é essencial para estabilizar a atividade do
músculo cardíaco.

Insulina e magnésio
O magnésio é necessário para a produção de insulina pelo pâncreas, e também
ajuda na sua função de metabolizar a glicose sanguínea. Há uma interação entre
o mineral e o hormônio - é a insulina que transporta o magnésio para o interior
das células.
Em um estudo feito no Gonda Diabetes Center, na Califórnia, 16 voluntários
saudáveis foram colocados numa dieta deficiente em magnésio, e a sua insulina
tornou-se menos eficiente em mover a glicose do sangue para as células, onde
ela é utilizada como fonte de energia ou armazenada para uso futuro.
Por outro lado, quando ocorre a resistência insulínica, primeiro passo no
caminho do diabetes tipo 2, ou quando nosso corpo já não produz insulina
suficiente, nós não conseguimos estocar o magnésio dentro das células, que é
onde ele deve estar, e os rins simplesmente excretam o magnésio circulante no
sangue.
Esta relação íntima entre magnésio e insulina determina o status de nossa
saúde. Magnésio e insulina precisam um do outro, e nós precisamos dos dois.
Níveis baixos de magnésio intracelular e no sangue estão associados com a
resistência insulínica, com intolerância à glicose, e com a redução da secreção
de insulina pelo pâncreas.

Diabetes, doença cardíaca e magnésio
O magnésio intracelular ajuda a relaxar os músculos, e se nós não conseguimos
estocar magnésio, ele vai ser eliminado via urina, o que vai fazer com que os
vasos sanguíneos fiquem contraídos, aumentando a pressão arterial e reduzindo o
nosso nível de energia. Assim podemos perceber claramente a intima relação
entre o diabetes e a doença cardiovascular.

Ansiedade, depressão, stress e magnésio
É cada vez mais comum e mais banalizado o uso de drogas psiquiátricas contra a
depressão, ansiedade, stress e outros sintomas mentais, como o pânico, a
compulsão alimentar, as dependências de álcool e tabaco, e fobias diversas.
Drogas pesadas com inúmeros efeitos colaterais, causadoras de dependência e que
não curam o problema. Estes sintomas podem estar ligados a uma deficiência de
magnésio.
As pessoas não apresentam depressão ou ansiedade porque o corpo tem deficiência
de diazepam ou fluoxetina, ou outros medicamentos semelhantes. Estas drogas não
são usadas pelo nosso corpo nos importantes processos metabólicos, ao contrário
do magnésio, cuja deficiência pode levar ao aparecimento de sintomas na esfera
psicológica.
O magnésio relaxa o sistema nervoso por diversos mecanismos. Além de agir na
musculatura contraída, ele também é bloqueador natural de um receptor cerebral
chamado NMDA. Este receptor é estimulado pelo cálcio levando a uma
hiperexcitação do cérebro, com irritabilidade, ansiedade, depressão e stress. O
magnésio age como antagonista, impedindo esta hiperexcitação, ajudando a
acalmar o sistema nervoso.

Osteoporose e magnésio
Existem aproximadamente 18 nutrientes essenciais para ossos fortes e saudáveis,
incluindo o magnésio. É um grande erro suplementar somente o cálcio quando se
quer tratar ou prevenir a redução da densidade óssea. O cálcio domina soberano
no tratamento da osteoporose, e os médicos receitam este mineral sem ter a
mínima idéia das consequências bioquímicas do desequilíbrio que estão ajudando
a causar.
Se houver deficiência de magnésio, este cálcio, em vez de se fixar no osso, vai
se depositar em tecidos moles como as juntas, causando artrite, ou nos rins,
contribuindo para a formação de cálculos renais, ou ainda nos vasos do coração,
levando ao entupimento das coronárias e enfarte. O magnésio tem múltiplas
funções no metabolismo ósseo:
- níveis adequados de magnésio são essenciais para a absorção e utilização do
cálcio.
- o magnésio estimula a produção de calcitonina, um hormônio que ajuda a
preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea
e dos tecidos moles, fixando-o no osso.
- também suprime a ação de outro hormônio ligado ao metabolismo ósseo, o
paratormônio, reduzindo a reabsorção óssea.
- o magnésio é necessário para converter a vitamina D inativa na sua forma
ativa, o que ajuda a aumentar a absorção de cálcio.
- as reações enzimáticas necessárias para formação de osso novo são magnésio
dependentes.

Equilibrando cálcio e magnésio  
Pesquisadores finlandeses associaram uma altíssima incidência de casos de
enfarte e osteoporose no país a uma dieta em que a proporção entre cálcio e
magnésio é de 4 para 1. Isto ocorre também nos Estados Unidos, onde a proporção
é de 5 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. A conclusão é que a nossa
alimentação tem grande ênfase no cálcio sem o cuidado de equilibrar o magnésio.
A preocupação com a osteoporose e a suplementação errônea de pílulas de cálcio
aumenta ainda mais este desequilíbrio entre os dois minerais.
O correto seria manter a proporção em no máximo 2 partes de cálcio para 1 parte
de magnésio. Na dieta do homem paleolítico esta proporção era de 1 para 1.
Mesmo uma pequena deficiência de magnésio torna-se um grande fator de risco
para o desenvolvimento da osteoporose. Se existe muito cálcio no corpo,
especialmente proveniente da suplementação do cálcio, há uma grande redução na
absorção do magnésio, o que só piora o quadro da osteoporose. Este cálcio que
não se fixa no osso é chamado de cálcio patológico, e vai se depositar nos
tecidos moles causando diversas doenças, já citadas acima.

Comendo magnésio
Como melhorar a alimentação para obter mais magnésio? O teor de magnésio de
todas as folhas verdes, nozes e sementes, grãos e leguminosas, é dependente da
qualidade do solo. Seria muito importante que este solo fosse rico em magnésio,
o que não ocorre de modo geral, porque os fertilizantes utilizados são à base
de nitrogênio, fósforo e potássio, que fazem a planta crescer muito e parecer
saudável, mas a depleção crônica de minerais essenciais no solo empobrece os
nossos alimentos. E por isso vivemos num estado carencial crônico, cujas
consequências são mais evidentes à medida que envelhecemos.

Suplementando magnésio
Se 80% da população é deficiente em magnésio, está na hora de suplementar o
magnésio. E o cloreto de magnésio é uma forma barata, segura e eficaz de se
obter ou recuperar a boa saúde. Quem mais precisa deste mineral:



  • idosos

  • diabéticos e pré-diabéticos

  • pessoas em dietas restritivas

  • uso crônico de bebidas alcoólicas

  • usuários de medicamentos para o coração

  • usuários de antiácidos

  • praticantes de atividade física intensa

  • hipertensos

  • portadores de osteoporose

  • portadores de doenças cardíacas

  • indivíduos com grande stress mental



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